Transfer-Encoding
Baseline
Widely available
This feature is well established and works across many devices and browser versions. It’s been available across browsers since julho de 2015.
O cabeçalho Transfer-Encoding especifica a forma de codificação usada para transferir seguramente o corpo da mensagem (payload body) para o usuário.
Nota: HTTP/2 não suporta o mecanismo de codificação de trasferência fragmentada do HTTP 1.1, já que ele provém o próprio, e mais eficiente, mecanismo para streaming de dados.
Transfer-Encoding é um cabeçalho salto-por-salto (hop-by-hop header), que é aplicado a uma mensagem entre dois nós, não ao recurso em si. Cada segmento da conexão multi-nós pode usar diferentes valores Transfer-Encoding. Se você quer comprimir dados através da conexão inteira, use o cabeçalho Content-Encoding ao invés disso.
Quando presente em uma resposta para uma requisição HEAD que não tem corpo, ele indica o valor que seria aplicado a mensagem GET correspondente.
| Tipo de cabeçalho | Response header |
|---|---|
| Forbidden header name | sim |
Sintaxe
Transfer-Encoding: chunked Transfer-Encoding: compress Transfer-Encoding: deflate Transfer-Encoding: gzip Transfer-Encoding: identity // Diversos valores podem ser listados, separados por vírgula Transfer-Encoding: gzip, chunked
Diretivas
chunked-
Dados enviados em uma série de fragmentos. O cabeçalho
Content-Lengthé omitido neste caso e no começo de cada fragmento, você precisa adicionar o tamanho do fragmento atual em formato hexadecimal, seguido por '\r\n' e o fragmento em si, seguido por outro '\r\n'. O fragmento final é um fragmento normal, com exceção que seu tamanho é zero. Ele é seguido por um reboque, que consiste de uma (possívelmente vazia) sequência de cabeçalhos de entidade. compress-
Um formato usando o algoritmo Lempel-Ziv-Welch (LZW). O nome do valor foi pego do programa UNIX compress, que implementa o algoritmo. Como o programa de compressão, que desapareceu da maioria das distribuições UNIX, esta codificação de conteúdo não é usada por quase nenhum navegador atualmente, em partes por causa do seu problema de patente (que expirou em 2003).
deflate-
Usando a estrutura zlib (definida na RFC 1950), com o algoritmo de compressão deflate (definido em RFC 1951).
gzip-
O formato usando a codificação Lempel-Ziv (LZ77), com CRC 32-bit. Este é originalmente o formato do programa UNIX gzip. O padrão HTTP/1.1 também recomenda que os servidores que suportem esta codificação de conteúdo devem reconhecer
x-gzipcomo um pseudônimo, para propósitos de compatibilidade. identity-
Indica a função de identidade (i.e. sem compressão, nem modificação). Este token, exceto se explicitamente especificado, é sempre considerado aceitável.
Exemplos
>Codificação fragmentada
Codificação fragmentada é útil quando grandes quantidade de dados estão sendo enviados para o cliente e o tamanho total da resposta pode não ser conhecido até que a requisição seja totalmente processada. Por exemplo, quando gerando uma grande tabela HTML resultante de uma consulta no banco de dados ou transmitindo grandes imagens. A resposta fragmentada se parece com isto:
HTTP/1.1 200 OK Content-Type: text/plain Transfer-Encoding: chunked 7\r\n Mozilla\r\n 9\r\n Developer\r\n 7\r\n Network\r\n 0\r\n \r\n
Especificações
| Especificação | Título |
|---|---|
| RFC 7230, sessão 3.3.1: Transfer-Encoding | Hypertext Transfer Protocol (HTTP/1.1): Message Syntax and Routing |
Compatibilidade com navegadores
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Veja também
Accept-EncodingContent-EncodingContent-Length- Cabeçalho que regulam o uso de reboques:
TE(requisições) eTrailer(respostas). - Codificação de transferência fragmentada